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Converted by Falcon Hive


DESCRIÇÃO:
Mafia é um jogo de ação em terceira pessoa que se passa nos anos 30. Os jogadores poderão selecionar uma grande opção de armas antigas, e dirigir veículos clássicos durante todo o jogo. Jogue através de uma história épica inspirada em fatos reais que ocorreram na década de 30 - com diálogos falados e animações de movimentos capturados de atores profissionais.

Devido à física realística e um sistema apurado de deformação da lataria dos carros, começar uma perseguição contra a polícia é definitivamente algo para se evitar!
                                                         Requisitos mínimos:

Sistema operacional: Windows XP SP2, Vista ou Windows 7
Processador: Pentium D 3 GHz ou AMD Athlon 64 X2 3600+
Memória: 1,5 GB
Placa de vídeo: Nvidia GeForce 8600 ou ATI HD2600 Pro
Placa de som: compatível com DirectX 9.0c
Espaço em disco rígido: 8 GB



Download:Mafia Parte1
Download:Mafia Parte 2
Download:Mafia Parte 3
Download:Mafia Parte 4
Download:Mafia Parte 5
http://img713.imageshack.us/img713/1135/71905612.jpg
Encoder :Luka
Fansub: Luka PV's
Gênero: J-Rock
Tamanho: 100MB
Download
http://www.comzgames.com/wp-content/uploads/2010/08/batman-arkham-city-top.jpg
De uma ilha migraremos para uma cidade. Uma cidade cinco vezes maior. Se tamanho for sinônimo de qualidade, podemos esperar que Batman: Arkham City, seja um dos melhores games do ano.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNef3_W2qXZLAu540PjCqXvjZAxY698mwDztJfK-hPBcuAS3WDk7P7CkApNULAbNBLpkBPSiEnhGArt2PDuzouKz0kkn7bUbzm6wkkhRNtKsTe7sKvc8wqlNFDmraaqa5v040rLL9UMkiu/s1600/batman_arkham_asylum.jpg

Segundo o presidente da Rocksteady, Sefton Hill, o mapa do segundo jogo superará em cinco vezes Batman: Arkham Asylum. No primeiro, a intenção era prender o personagem na ilha e deixar que o Coringa tocasse o terror. Agora a história muda. citaçao dele sobre o jogo:

“Os jogadores vão poder ir a qualquer lugar a qualquer momento, mas temos a certeza que vão sempre ter uma ideia clara do local ideal para ir, se
quiserem manter-se na narrativa do jogo. Ao explorar as ruas de Arkham City vamos encontrar muitas missões secundárias, segredos, e lutas de rua, os jogadores não vão ter problemas em encontrar missões desafios, se é isso que procuram.”



aki vai um video:


http://pinoytutorial.com/techtorial/wp-content/uploads/2011/01/final_fantasy_type_0.jpg

Durante vários anos, a Square-Enix habituou-nos ao nome Final Fantasy Agito XIII, um dos jogos da série Fabula Nova Crystallis, destinado à PSP.

Durante a última apresentação japonesa da companhia onde foi inclusive revelado que Final Fantasy XIII-2 é uma realidade, foi também confirmado que Final Fantasy Agito XIII mudou o seu nome para Final Fantasy Type 0.

http://www.gamus.com.br/wp-content/gallery/final-fantasy-type-0-28-01-11/3.jpg

e depois de um longo tempo a Famitsu soltou screenshots fresquinhas do jogo, inclusive o “pôster” com Machina e Rem.

http://www.gamus.com.br/wp-content/gallery/final-fantasy-type-0-28-01-11/8.jpg

E é claro que o trailer em HD já está disponível também. Não deixem de conferir. O clima de guerra e o sangue (yeah, sangue!) estão muito bem representados, diga-se de passagem.Type-0 sai no meio do ano no Japão apenas no PSP. O lançamento ocidental ainda não foi mencionado.


veja mais algumas fotos:

http://www.gamus.com.br/wp-content/gallery/final-fantasy-type-0-28-01-11/1.jpg

http://www.gamus.com.br/wp-content/gallery/final-fantasy-type-0-28-01-11/5.jpg

http://www.gamus.com.br/wp-content/gallery/final-fantasy-type-0-28-01-11/7.jpg

http://www.gamus.com.br/wp-content/gallery/final-fantasy-type-0-28-01-11/2.jpg

Fonte: Gamus

A Electronic Arts anunciou que o game de corrida "Shift2: Unleashed", sequência do título "Need for Speed: Shift", lançado em setembro de 2009, chega às lojas norte-americanas no dia 29 de março. De acordo com o estúdio Slightly Mad, que desenvolve o título, o simulador será "a mais autêntica experiência de automobilismo", competindo com séries de peso como "Gran Turismo", do PlayStation 3, e "Forza Motorsport", do Xbox 360. Com um novo motor gráfico, o game tenta trazer uma experiência mais realista para os fãs de corrida, permitindo personalizar os veículos e participar de diversos estilos de competição. O fã do gênero poderá ajustar e personalizar detalhes de pneus, suspensão, freios e motores, por exemplo, e dirigir utilizando uma nova visão do capacete, que aumenta a imersão dos pilotos virtuais.
O sistema de Autolog, uma rede social que permite competir com amigos na busca do menor tempo e que foi introduzido em "Need for Speed: Hot Pursuit", estará presente no simulador. Uma versão de colecionador também será lançada, trazendo carros adicionais como Nissan Silvia spec.R Aero (S15), Alfa Romeo Giulietta QV e o Lamborghini Murciélago LP640.
O game também terá uma versão limitada que dará aos compradores acesso a três carros exclusivos, que poderão ser usados no jogo.Os carros são o Lamborghini Murcielago LP640, Nissan Silva Spec R Aero (S15) e Alfa Romeo Giulietta QV. Além dos carros, haverá eventos exclusivos para a edição especial, ao todo 40 eventos para o modo carreira. Um desses eventos, conforme a EA informa são, por exemplo, podermos correr com carros antigos contra os novos da mesma série.Também será possível correr de noite e competir online através da rede Need for Speed Autolog. Não é nem preciso mencionar que os desenvolvedores prometeram melhorias nos gráficos em relação ao primeiro SHIFT, tornando a simulação ainda mais realista. Shift2: Unleashed chega ao PC, Playstation 3 e Xbox 360 no dia 29 de março.
Depois do sucesso mediano de The Witcher era inevitável que uma sequência viesse dar continuidade ao jogo, e sendo assim, surge The Witcher 2: Assassins of Kings. O game continua o enredo do primeiro jogo e a produtora promete que The Witcher 2: Assassins of Kings será produzido em uma escala ainda maior que seu antecessor. Só para termos uma ideia do tamanho do jogo, é esperado cerca de 150 minutos somente nas cenas de transição. Mais uma vez entraremos na pele de Geralt, que agora busca as origens do assassino que tentou matar o rei no primeiro episódio, porém durante sua jornada ele vai encontrar vários grupos de assassinos, que podem ou não estar envolvidos nessa tentativa de homicídio.











Como em outros jogos da série, suas ações vão tendo peso durante todo o jogo e para isso The Witcher 2: Assassins of Kings conta com 16 finais possíveis.
A produtora também afirma que o jogo terá no total apenas 4 telas de loadings e também foi decretado o fim das missões paralelas, que no primeiro game não acrescentou nada ao enredo principal, sendo assim todas as missões terão seu foco na história de The Witcher 2: Assassins of Kings.
A CD Projekt RED confirmou a data de lançamento para The Witcher 2: Assassins of Kings. O jogo chega às lojas no dia 17 de maio de 2011, exclusivamente para PC.
aki algumas prints do jogo:




Desde os primeiros jogos de Harry Potter que a EA tem sido a responsável por nos trazer o mundo mágico até os consoles ou PC. A evolução nos games de Harry Potter é bem visível ao longo dos anos em vários aspectos, sendo ainda possível verificar que o estilo de jogo também muda consoante o ambiente da história. Tal como nos primeiros filmes, os jogos iniciais privilegiavam a exploração do mapa e tinham pouco espaço para lutas ou duelos. Em Harry Potter and the Philosofal Stone, como era o primeiro jogo, ação era quase inexistente, sendo quase um jogo de plataformas. As várias missões baseavam-se em chegar a um certo local e as poucas oportunidades de combater era contra gnomos ou contra os bosses. O momento de mudar nestes jogos, aconteceu logo em Harry Potter and the Deathly Allows parte 1, aproveitando os duelos entre os alunos para introduzir os primórdios dos combates atuais. Hoje em dia os jogos de Harry Potter já têm mais ação, sendo já quase shooters (de feitiços e encantamentos), estando assim de acordo com a realidade de Harry Potter.Os gráficos estão bem longe dos encontrados nos jogos de hoje em dia, percebe-se com facilidade quais são os personagens, nota-se as semelhanças deles mas ainda falta um longo trabalho para que estejam quase iguais. Por exemplo, o Ron Weasley tem “traços” de zombi, a Hermione Granger parece que toma esteroides e o Harry Potter parece ter-se descuidado na alimentação, ah e falta-lhe a cicatriz. As texturas do chão e dos objetos estão mal detalhadas, não apresentando os relevos necessários, mesmo com os gráficos no máximo a diferença é mínima. Contudo esta desvantagem nos gráficos acaba por ser compensada por alguns detalhes que acabam trazendo alguma sensação de realismo.
O vento é um fator que está bastante presente no jogo, podem se ver papéis voando, o cabelo e algumas peças de roupa se mover com o vento, e ainda árvores e arbustos a abanar. Assim tem-se um pouco a sensação que não estamos num mundo artificial e o fato das nuvens estarem em constante movimento apenas ajuda nesse aspecto. Um detalhe interessante é fato da tela ficar com gelo quando estamos próximos de Dementadores, o que faz todo o sentido se conhecermos as características destes monstros.
As vozes são as dos atores, os sons e a música são os mesmos dos filmes dando aos fãs alguma familiaridade com o jogo. Poderá ouvir os heróis e os vilões invocando os seus feitiços e ainda dialogando entre si, tal como no filme.Harry Potter and the Deathly Allows parte 1 não é um jogo muito complexo, temos um botão para fazer feitiços, um para apontar com mais precisão e outro para defender, mas se quiser ser mais perfeccionista pode usar os objetos para se esconder atrás deles. Quando estamos em níveis em que temos de usar a capa é que a jogabilidade não é tão boa, tal como referido anteriormente. Mesmo quando põem a capa em frente aos inimigos e se esconde em seguida, eles sabem onde está, apenas porque colocou a capa à frente deles. Caso não tenha prestado atenção e não saiba o que tem de fazer pode ainda invocar uma espécie de encantamento que te mostra o caminho a seguir e por isso acaba por nem ser muito complicado. O sistema que te permite mudar de feitiço é muito semelhante ao de Assassins Creed, pode alternar o feitiço rodando o botão do meio do mouse, ou pausando o jogo, permitindo escolher o feitiço com mais calma e sem que esteja sendo atingido enquanto isso.
As animações, essas não estão muito boas, mas conseguem cumprir em grande parte de acordo como a realidade Harry Potter. Numa apresentação mais sombria, contrastando com os primeiros jogos de Harry Potter, o jogo acaba estando mais uma vez de acordo com a evolução observada nos filmes e livros. Este aspecto acaba por aproximar os fãs de Harry Potter (filme e/ou livros) ao videogame o que o torna recomendado para esse público em específico. É possível que os gamers mais hardcore não se sintam muito à vontade neste jogo, ou mesmo os mais casuais podem já não estar tão atraídos pelos jogos de Harry Potter, pois neste momento o jogo se encontra num espaço não hardcore e não casual.


LANÇAMENTO – 2004
MIDIA – DVD - FORMATO - RAR
PADRÃO – NTSC - IDIOMA - INGLÊS
DESCRIÇÃO:
Vale a pena mencionar um ponto; anteriormente, em Megaman X7, tinha-se uma jogabilidade 3D, o que fez com que muitos fãs e revistas falassem tão mal do jogo tendo em conta a sua péssima adaptação ao motor 3D. O mesmo já não se pode dizer neste capítulo, que voltou às raízes. Aqui a jogabilidade é totalmente 2D, com cenários em 3D.
                                                                   Pontos positivos:


Muitas Inovações excelentes, gráficos muito bem modelados, ótima jogabilidade, e fases muito bem elaboradas, sem dúvida um dos melhores jogos da Série X
                                                                   Pontos Negativos:
Em alguns momentos do jogo como na Fase do Gigavolt Man-O-War o jogo fica meio lento.


Download:Megaman X8 Parte 01
Download:MegamanX8 Parte 02
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5067V0tOLd3yLyohcB_tndRfNSRIK8RvMMN04gLHfeXsTHOHC_NPIyTLSrXEkUNeS27-DaLQY7pYC9X8dMI9Ss5DNOG47wmIluPSy9c5auBcBhHxCY6l1MUlOpjEorkvBk1zNcVvDG1tj/s1600/Silent+Hill+Downpour.jpg
O produtor Matthew Seymour, chefe do estúdio Vatra Games, revelou que o oitavo game da série Silent Hill será inspirado nos primeiros títulos da série. Seymour confessa que os últimos jogos tinham muita ação dentro do que a franquia deveria oferecer e diz que este novo game terá como foco o horror psicológico e tem como principal inspiração o game Silent Hill 2 aonde os personagens eram profundos, e a história, realmente insana, que realmente passava uma sensação de loucura quando se tentava entender o que havia acontecido entre James e Marry , considerado por muitos como o melhor da série.Sendo assim, a Konami revelou os primeiros detalhes do novo Silent Hill que será lançado no PS3 e Xbox 360, desenvolvido pela Vatra Games, e que já recebeu o nome final de Silent Hill: Downpour
.http://cdn.ecetia.com/files/2011/01/Silent-Hill-Downpour.jpg

Segundo o que foi mostrado à revista Game Informer, a cidade Silent Hill será tão grande que vai ser preciso usar um metropolitano para viajar entre os locais mais importantes. Haverá missões opcionais, embora não tenham sido detalhadas de que tipo nem que recompensas poderão oferecer.
http://gamersyde.com/news_silent_hill_downpour_images_and_info-10439.jpg

O jogador deverá evitar os combates tanto quanto seja possível, recuperando muitos elementos clássicos do gênero survival horror. Em muitos casos o melhor é atordoar os inimigos e correr.http://nosgeeks.pop.com.br/wp-content/uploads/2011/01/Silent_Hill_Downpour.jpg

Os chefes finais terão eventos quicktime (pressionar em determinados botões que surjam na tela). A água terá um papel importante nesta história e haverá efeitos curiosos como um rio que flui no sentido contrário ao que seria lógico.

Downpour significa: chuva torrencial, aguaceiro
A demo se passa nos arredores de Silent Hill;
A cidade é tão grande que você pode usar um metrô para se locomover;
Há sidequests;
É bom evitar lutas, use golpes incapacitantes e fuja SEMPRE que possível;
Boss Fights com Quick Time Events;
A água é muito importante no jogo. Em uma parte do jogo podemos ver como se fosse um rio, de ponta cabeça, passando pelo teto da casa;
Não terá inventário e só poderá usar uma arma por vez, que vai se desgastando com o tempo;
Câmera será fixa em alguns momentos, e em outros, controlada pelo(a) jogador(a);
O combate será semelhante aos primeiros, mas eles querem te incentivar a só machucar seu inimigo, e não matá-lo;
O Murphy não tem ABSOLUTAMENTE NADA a ver com a Ordem, mas poderemos ver algumas referências a jogos antigos;
Além de algumas estatísticas, o seu final será definido também por escolhas que você faz (como salvar alguém de uma morte certa ou a roupa que você utiliza);
Murphy fala durante o jogo em algumas situações;
Puzzles terão diferentes tipos de dificuldade;
Ele terá também um diário com anotações essenciais para algumas coisas, como sidequests;
Água é o novo hellworld e seu uso não será uniforme (melhor exemplo disso é com Shattered Memories, onde sempre que o mundo congela, existe uma perseguição);
Lugares famosos de outros jogos como hospitais e escolas não estarão nesse jogo;
A parte sudeste que você vê no mapa de Silent Hill, mas que nunca chega a explorar, é onde se passará a história de Downpour

Por último, Matthew Saymour diz que apesar do time de desenvolvimento como um todo ter adorado o filme baseado na série, o longa-metragem definitivamente não tem sido uma das inspirações para o game, diferente do que aconteceu com o último título lançado no Xbox 360 e PlayStation 3. Silent Hill 8 colocará o jogador no controle de um ex-prisioneiro. O seu passado aos poucos será revelado, tal como a verdadeira razão da sua estadia na sombria cidade de Silent Hill.
É oque esperamos deste novo Silent Hill,que seja violênto,sarcástico e muito divertido.
~entrevista~


Fonte:GameVicio
Dead Space 2 não perde tempo em colocar o jogador no meio da ação. Logo nos primeiros momentos vemos Isaac Clarke sendo acordado por um indivíduo que lhe conta que está em grande perigo. Imediatamente seguindo o mesmo individuo é atacado por um necromorph, fazendo com que se transforme e passe a atacar por sua vez o Isaac. Ainda meio tonto, desorientado e preso num colete de forças, Isaac consegue de alguma forma fugir das garras do necromorph e corre desesperadamente para conseguir salvar a sua vida. Basta este pequeno trecho do jogo para percebemos que a Visceral andou empenhada em melhorar o máximo possível a experiência oferecida por Dead Space 2. O jogador entra quase instantaneamente em sintonia com o jogo e consegue sentir todas as emoções como se estivesse na pele do personagem. Nos primeiros capítulos isto é bastante mais susceptível, Isaac ainda está tentando perceber o que está se passando e encontra-se confuso. O mesmo se passa conosco, estamos confusos e tentamos progredir avançando lentamente sem saber o que poderá aparecer à nossa frente. Os eventos desta sequência situam-se 3 anos após os acontecimentos do original. Como já foi referido, Isaac acorda sem saber o que está acontecendo, sem saber o que aconteceu durante esses anos. Por esta razão, a primeira coisa que tenta fazer é encontrar respostas. Como surgiu outro surto de necromorphs? Qual a sua localização? O que aconteceu no local onde se encontra? Estas são algumas das perguntas existentes na cabeça de Isaac. Não tarda para Isaac perceber que a sua sanidade mental não está a 100 porcento. Frequentemente vê aparições da sua namorada morta que o culpa de tê-la encorajado a juntar-se à tripulação da Ishimura e consequentemente pela sua morte. Para aumentar ainda mais a confusão na cabeça de Isaac, Nicole é um necromorph nestas aparições, e além de lhe atribuir a culpa pela sua morte, diz-lhe coisas que não consegue entender ou que não fazem sentido. Em Dead Space 2 temos um Isaac Clarke diferente daquele que foi visto no primeiro título, que devido a tudo aquilo que viu e viveu, encontra-se num estado psicológico baralhado e debilitado. Tudo o que Isaac quer é encontrar uma forma de sair da estação espacial onde se encontra e pôr este "pesadelo" para trás. Claro que isso significa sobreviver a um cenário hostil com necromorphs e outros perigos espreitando a cada esquina. Em Dead Space 2 sentimos realmente que estamos sozinhos e que dependemos apenas de nós próprios para conseguirmos ultrapassar os desafios propostos.Para mim o primeiro capítulo é aquele em que nos sentimos mais expostos e mais vulneráveis, pois nesta altura ainda não temos à nossa disposição uma arma. A nível de jogabilidade permanece basicamente igual ao antecessor. À medida que a nossa progressão aumenta, ganhamos acesso a mais armas e podemos usar os "power nodes" para melhorar o nosso equipamento. O número limite de armas que conseguimos é quatro, uma para cada direção do d-pad. Cabe a cada jogador decidir quais as armas que se adaptam melhor à forma como joga. Uma pequena mudança foi feita na habilidade "Stasis" (que permite abrandar o movimento de objetos e inimigos), agora recarrega-se sozinho e por isso não é necessário usar um "stasis pack" para voltar a usá-lo. A coisa mais fantástica que Dead Space 2 tem é a sua atmosfera. É incrivelmente imersiva e pertence àquele tipo que prende completamente o jogador a tela. Ao vaguearmos pela estação espacial damos de cara com cadáveres encostados nos cantos e sangue pelas paredes. Tudo está deserto, não há um único indício de vida por perto. É como se fosse uma estação espacial "fantasma". Não será de espantar se muitos de vocês sentirem arrepios constantes enquanto jogam Dead Space 2. O que ajuda muito o jogador a inserir-se na atmosfera aterradora e arrepiante de Dead Space 2 é a sonoplastia. Aqueles sons que ecoam pela estação espacial são pequenos mas põem o jogador em constante alerta. Ouvir somente os passos de Isaac aumenta exponencialmente o sentimento de solidão. Quando entramos em áreas de vácuo é uma sensação extraordinária não ouvir nada para além do barulho de Isaac respirando. Nada foi deixado ao acaso pela Visceral Games e nota-se que teve um grande cuidado neste aspecto do jogo. Outra das preocupações da Visceral para Dead Space 2 foi torná-lo um título mais macabro que o anterior. As alucinações de Isaac são um passo nessa direção, mas há mais. Com a introdução dos novos necromorph esta tarefa foi alcançada com sucesso. Um dos novos necromorph apresenta-se na forma de um bebé que rasteja lentamente, e de forma inocente, até chegar a nós. Mas não se deixem enganar, quando chega aos nossos pés explode como bomba. Outro necromorph assume a forma de uma criança que liberta uns gritos estridentes que ferem os ouvidos. Estes pequenos diabos podem ser difíceis de eliminar devido à sua baixa estatura e porque atacam sempre em grupo. Em determinadas partes, geralmente no final de cada capítulo, Dead Space 2 oferece momentos espetaculares e com um aspecto cinematográfico. São o auge ou os pontos máximos do jogo. Porém, a maioria destes momentos se resumem a cinemáticas interativas em que temos que pressionar rapidamente o botão A, e não compensam a quase inexistência de confrontos com chefes. O maior defeito de Dead Space 2 é que começa a cair numa rotina, principalmente após a segunda metade do jogo. A maior parte do tempo é gasto percorrendo corredores e a desmembrar os vários necromorph que vão aparecendo. De certa forma, todos os jogos, por muito bons que sejam, sofrem deste defeito, mas esta sensação de rotina foi mais forte para mim neste título do que em outros. No entanto, não é algo que desmotive o jogador ou que o faça perder a vontade de jogar, Dead Space 2 prende o jogador até ao final. Na dificuldade normal, não é um jogo difícil. Existem, contudo, alguns momentos mais complicados e de maior frustração por causa da quantidade de inimigos que por vezes temos de enfrentar. Ainda bem que o jogo faz um bom trabalho em acalmar os nossos ânimos. Os pontos de gravação são frequentes e os checkpoints são muito mais frequentes. Quando perderem, o provável é começarem apenas uns passos atrás ou perderem um ou dois minutos de progresso. Tal como o título anterior, Dead Space 2 prima pela sua apresentação e qualidade gráfica. O HUD continua a não existir e é mais uma das características que ajuda na imersão. Graficamente não é muito diferente daquilo que foi visto no antecessor e não surpreende tanto, mas continua ao nível dos padrões atuais. Os hologramas e a possibilidade de rodarmos a câmara em 360 graus enquanto os vemos, é um efeito espetacular, apesar de não ser algo importante no jogo. Para aqueles que procuram um verdadeiro desafio existe a dificuldade "hardcore" em que apenas se pode gravar três vezes. A maior novidade que Dead Space traz é a componente multijogador online. Este modo do jogo suporta até 8 jogadores, 4 deles jogam como humanos e os outros 4 jogam como necromorphs. Ao todo temos 5 mapas para experimentar. Conforme formos juntando mais experiência, desbloqueamos melhores fatos e melhores armas. Jogar como necromorph é diferente, mas também não é nada de especial. No fundo o multijogador em si não é nada de especial. O valor real de Dead Space 2 está no modo single-player, não deixa no entanto, de ser uma mais valia e um extra que aumenta um pouco a longevidade. A Visceral Games está de parabéns, mais uma vez, pelo seu excelente trabalho. Dead Space 2 é uma experiência magnífica. Todavia, não é muito diferente do Dead Space original. Aqueles que desfrutaram o primeiro certamente gostarão ainda mais do segundo. Se nunca jogaram Dead Space, a sequência é uma boa oportunidade para começarem. A história não é muito difícil de perceber graças a um vídeo incluído no jogo que conta os acontecimentos do primeiro jogo. Com esta sequência Dead Space posiciona-se no topo dos survival horror desta geração. aki vai algumas prints do jogo espero que gostem :







                                         Download Yu-Gi-Oh The Forbidden Memories - PS1 Baixar Games Grátis

                                                     Informações: 
                                                     LANÇAMENTO - 2002  
                                                MIDIA - CD - FORMATO - RAR  
                                      PADRÃO - NTSC - IDIOMA - INGLÊS 
                                                                                 DESCRIÇÃO:


Yu Gi Oh! Forbidden Memories é um game lançado pela Konami para a plataforma Playstation, que consiste basicamente no estilo de duelo de cartas inspirado no anime Yu-Gi-Oh!. Com cartas virtuais, cada duelo ganho representa uma nova carta. Ao total são 722 cartas.
                                                                                  Graficos:
Nesse fator, o jogo não é de todo ruim. As imagens e os personagens 2D estão muito bem caracterizados, e mesmo que falte uma maior interação com os cenários, não chega a ser um incômodo (até porque o jogo não exige isso). Na hora dos duelos, as cartas estão idênticas as suas formas originais, algo que não chega a ser um elogio de fato (afinal, não é um desafio muito grande criar algo que já existe), só uma observação que têm mais influência para os fãs do que para outros jogadores. A minha maior ressalva em relação aos gráficos é as versões 3D dos personagens. Está certo que o PS1 não é um console para gráficos poderosos, mas é fato que muitas cartas tiveram más edições tri-dimensionais, algumas se tornam até risíveis, tamanha a falta de detalhes ou pela péssima animação destas, não sendo estranho perceber que boa parte dos jogadores dispensam as lutas 3D devido as más animações e a demora com a qual elas se desenrolam.


                                                                           Lista de Comandos:
quadrado - Durante os duelos: Modo ''3D Duel''/Menu e diálogos: Confirm
triângulo - Check Cards
X - Durante os duelos: Attack a Card/Menu e diálogos: Confirm
círculo - Duelos,Menus e diálogos: Cancel
L1: Defense/Attack Mode
L2: Ver campo de batalha
R1: Defense/Attack Mode
R2: Ver campo de Batalha

                                                        Pontos positivos:
- Grande quantidade de cartas
- Jogo com alto nível de desafio
- Gráficos fíeis ao estilo do anime
- Ótima performance da trilha sonora
- Várias horas de jogatina

                                                       Pontos Negativos:                                                            
  
- Jogo muito difícil para iniciantes
- Falta de tutoriais e modo training tornam a experiência ainda mais complicada
- Modo 3D falha ao quebrar o ritmo dos duelos

                                REQUISITOS MÍNIMOS:


Ter emulador de Playstation.
Download: Yu Gi Oh The Forbidden Memories